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Creator Economy: guia completo para criadores de conteúdo e empreendedores digitais

Sumário

Festivais, Conferência na Casa Branca, eventos e milhares de publicações sobre o tema. Afinal, quais são as possibilidades de negócios na Creator Economy?

Aqui no Além da Influência já falamos sobre todos esses temas. Confira os seguintes textos:

A Creator Economy pode ser definida como um grupo de mercados que envolve a criação, produção e monetização de produtos distribuídos em diversas plataformas. Ela também inclui setores tradicionais que passaram a atuar no ambiente digital.

Entre os mercados que fazem parte da Creator Economy estão as redes sociais, podcasts, infoprodutos, streaming, e-commerce, videogames e o metaverso.

Trata-se de transformar a interseção entre conteúdo, produto ou serviço vinculado ao mercado digital em uma fonte de renda — seja através de produção, distribuição ou até mesmo a operacionalização dentro desse mercado. 

O rápido crescimento da internet e das plataformas de mídia social, como YouTube, Instagram e TikTok, impulsionou esse fenômeno.

Essas plataformas dão aos criadores acesso direto a seus públicos, permitindo que compartilhem seu trabalho, construam comunidades e gerem renda de maneiras que antes eram menos acessíveis.

Tantos mercados, mas para onde ir?

No texto “Creator Economy pode chegar a 2,4 trilhões até 2027: O que você precisa saber para entrar nesse mercado?” trouxemos o panorama econômico desse mercado. Desta vez, pegamos as dicas do Hood County News para discorrer um pouco sobre as oportunidades.

Criadores de conteúdo no YouTube

O YouTube é um dos pilares da Creator Economy há anos.

Criadores nessa plataforma produzem uma ampla gama de conteúdos, desde vídeos educacionais e tutoriais até vlogs, transmissões de jogos e esquetes de comédia.

Além disso, 2024 é um ano pois possibilita dois modelos de receita recorrente:um ativo e outro passivo. Para saber mais, acesse 2024 é um ótimo ano para criar seu canal no Youtube: entenda os motivos.

Influenciadores do Instagram

O Instagram é quase um sinônimo para “influencers” — principalmente aqueles com foco em lifestyle. Ainda assim, engana-se quem acha que plataforma oferece oportunidades apenas para esse segmento de produção de conteúdo.

Um dos grandes trunfos do Instagram é permitir a distribuição em diferentes formatos (post com fotos, vídeos; stories; lives, reels) integrando com plataformas de vendas ou com uma CTA (call to action) específica para o objetivo.

Além disso, é uma plataforma no qual é muito improvável que você comece do zero: por ser muito popular, há uma grande chance de escalar minimamente seus conteúdos através de amigos, familiares e ciclo sociais, conseguindo assim seus primeiros resultados.

TikTok como potência

O TikTok se tornou um terreno para vídeos curtos e envolventes viralizarem da noite para o dia. Preste atenção neste dado: 71% dos usuários do TikTok decidem se continuarão assistindo a um vídeo nos primeiros três segundos.

Esse dado mostra que o foco é o rápido engajamento do conteúdo, com algoritmo que possui uma forte escalada na audiência.

Já falamos no Além da Influência que o diferencial do TikTok está em como ela permite interações genuínas e autênticas, ao mesmo tempo em que oferece ferramentas tecnológicas avançadas para melhorar a experiência do usuário.

Para saber mais acesse o texto: “Quais os desafios do marketing no TikTok em 2024?”.

Escritores e blogueiros

A escrita é outra avenida na Creator Economy. Blogueiros e escritores independentes criam conteúdos que atendem a públicos de nicho, desde viagens e gastronomia até finanças pessoais e paternidade.

Um exemplo é o Substack, uma plataforma que permite a criação e monetização de newsletters e blogs de forma simples e direta.

Ela oferece aos criadores de conteúdo a possibilidade de publicar textos, enviar newsletters para seus inscritos e até cobrar por assinaturas, gerando receita recorrente.

A plataforma é indicada para creator que desejam compartilhar seus conhecimentos e opiniões com uma audiência que tende a ser muito engajada, sem depender de intermediários.

Além disso, permite aos criadores construir uma comunidade, oferecendo conteúdo exclusivo para seus assinantes.

Podcasters

Os podcasts explodiram em popularidade, oferecendo aos criadores mais uma plataforma para compartilhar suas vozes.

Seja discutindo algum tema em específico, entrevistando especialistas ou contando histórias fictícias, os podcasters podem monetizar por meio de patrocínios, doações de ouvintes e assinaturas premium. Exemplos e modelos é o que não faltam.

Desde o formato áudio + vídeo que se popularizou no Youtube e que foi adotado por plataformas de distribuição digital como o Spotify, até um mercado paralelo de cortes desses podcasts, esse formato de conteúdo se destaca pela adaptação às tendências de produção de conteúdo.

Conclusão

A Creator Economy continua crescendo. Segundo pesquisa da Goldman Sachs, até 2027 o mercado de Creator Economy deve chegar a $480 bilhões

Mesmo assim, é importante notar que a Creator Economy não está isenta de desafios.

A competição é acirrada, e o sucesso muitas vezes exige uma combinação de talento, perseverança e um pouco de sorte. Para aqueles que encontram seu nicho e constroem uma audiência fiel, as recompensas podem ser substanciais — não apenas financeiramente, mas também em termos de realização criativa e independência.

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